terça-feira, 29 de outubro de 2013

Vice-líder do PSD articula para que o partido tenha liberdade de escolha em Minas Gerais

29/10/2013                   
Marcos Montes recebe o abraço apertado de Aécio Neves, e pouco depois se reuniu reservadamente com Pimenta da Veiga, que, na foto, aparece logo atrás de Aécio
 

Da Redação
Com a presença de lideranças de mais de dez partidos aliados e/ou simpatizantes, o senador mineiro Aécio Neves, pré-candidato a presidente da República em 2014, abriu, ontem, em Uberlândia, a série de encontros “Conversa com os Mineiros”, que planeja realizar em cidades polo de regiões diferentes do Estado.  A proposta é sensibilizar a população e as lideranças mineiras sobre a possibilidade de Minas Gerais assumir a Presidência da República.  “A reação foi imediata e positiva” – disse o deputado federal majoritário de Uberaba, Marcos Montes. Ele estava entre as lideranças convidadas para o evento, mas que vivenciam uma situação política complicada. É vice-líder do PSD na Câmara dos Deputados e presidente da legenda em Uberaba.
O PSD é um dos partidos aliados do governo federal, e, portanto, do PT de Dilma Rousseff, que deve disputar a reeleição com Aécio Neves, e, de outro lado, é aliado do atual governo de Minas. Além do PSD, encontram-se nesta situação: PROS, PV, PP, PTdoB, PDT, PSC e SDD. 

Apoio - “Eu disse ao senador e ao ex-ministro Pimenta da Veiga que existe, sim, uma grande possibilidade de o PSD, em Minas Gerais, caminhar com liberdade de escolha e, neste caso, fechar aliança nacional com o PT, mas aliar-se ao PSDB em Minas”, revelou Marcos Montes.
No segundo caso, ele se refere ao ex-ministro das Comunicações e ex-prefeito de Belo Horizonte, pré-candidato a governador do Estado pelo PSDB.  Pimenta tem a preferência do próprio Aécio Neves para disputar a vaga que será deixada pelo atual governador Antonio Anastasia, também tucano, e que não pode se candidatar em 2014 porque cumpriu dois mandados consecutivos.
Tanto Aécio quanto Pimenta pediram o apoio do vice-líder do PSD na Câmara, e receberam dele a garantia de que este apoio não vai faltar. “Já estou articulando esta possibilidade há vários meses, e sinto uma sensibilidade muito grande por parte do meu presidente nacional, o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab”, afirmou Marcos Montes, lembrando que o próprio Kassab já disse a ele que entende a situação diferenciada de Minas. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Anastasia avalia visitas de Dilma a MG como rotina

24 de outubro de 2013 | 16h 45  
BEATRIZ BULLA - Agência Estado
 
O governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB), avalia como rotina as viagens da presidente Dilma Rousseff ao Estado de seu provável adversário tucano nas eleições de 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG). "Não há ofensiva, a presidente da República está no uso da sua função institucional de visitar os Estados", comentou Anastasia nesta quinta-feira, 24, ao chegar em evento organizado pela The Economist. Na quarta, Dilma também esteve em Minas para eventos oficiais.


Anastasia comentou que Aécio tem um grupo político "muito coeso, muito forte em Minas Gerais" e que houve uma antecipação da imprensa e de quadros políticos da campanha eleitoral para 2014. "Estamos ainda em fase de conversas, ainda não há questões eleitorais que envolvam a população nesse momento", disse Anastasia. "Por enquanto é tudo rotina", ressaltou.

O governador informou que ainda não há definição sobre os nomes tucanos para concorrer ao governo de Minas, mas acredita que "a chapa será forte". "Esse grupo político é o grupo político hegemônico em Minas Gerais há muitos anos. Claro que esse grupo político terá candidatos competitivos e fortes." Para Anastasia, os nomes serão definidos entre o final deste ano e o início de 2014. Ele ressaltou que o ex-ministro Pimenta da Veiga é "muito cotado" para assumir a cabeça da chapa.

O governador mineiro confirmou que o senador Aécio Neves participa das conversas sobre a definição de chapa e brincou que "a política mineira é a política que tem um ritmo próprio", afirmando que as definições se dariam com calma. Uma das possibilidade seria lançar Pimenta da Veiga ao governo, Anastasia ao Senado e consolidar um apoio com o PP.
                       

Tópicos: Dilma, BH, Anastasia

domingo, 20 de outubro de 2013

Segundo ato de filiação do PROS-MG cria mais 170 comissões provisórias

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Aconteceu hoje em Belo Horizonte, o segundo ato de filiação do PROS-MG. 
O evento contou com a presença de mais de 350 pessoas, entre vereadores, prefeitos e simpatizantes da sigla. Estavam presentes também o presidente estadual do PROS no estado, deputado federal Ademir Camilo, e a esposa professora Maria Inês, o segundo-vice presidente do PROS-Nacional, Gustavo Pires, Lian Lucas presidente do PROS-Jovem e a prefeita de Serra da Saudade, Neusa Ribeiro.
Ao final do dia, foram criadas mais de 170 comissões provisórias do partido em Minas Gerais. 
É o PROS trabalhando duro para construir um Brasil melhor!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Minas Gerais pode ser dividida em sete distritos eleitorais

Se o projeto for aprovado, os deputados mais bem votados proporcionalmente em cada distrito serão eleitos.
 
Minas Gerais pode ser dividida em sete distritos eleitorais a partir do pleito de 2018 e, com isso, o candidato a deputado estadual ou federal poderá disputar sua cadeira na Assembleia Legislativa ou na Câmara apenas contra os políticos da mesma região. A proposta, que altera o sistema eleitoral brasileiro, foi aprovada pelo Grupo de Trabalho criado na Câmara para elaborar uma proposta de reforma política.

Pelo sistema distrital proporcional, o eleitor vota somente no candidato de seu distrito eleitoral e o postulante é eleito proporcionalmente pelo número de votos de sua região. Na prática, o projeto apenas regionaliza o voto, mas não impõe outras novidades como o voto em lista, por exemplo.
Segundo o autor do projeto, o deputado mineiro Marcus Pestana (PSDB), é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quem vai ficar a cargo de renovar o mapa eleitoral do país. “Em vez de disputar 14 milhões de votos em todo o território mineiro, uma área do tamanho da Espanha, eu vou disputar dois milhões de eleitores na Zona da Mata”, explica o parlamentar, cuja base é a cidade de Juiz de Fora.

Levando em consideração o eleitorado total de Minas Gerais, que é de 15.019.136, segundo dados do Tribunal Regional Eleitoral do Estado referentes à eleição do ano passado, a reportagem de O TEMPO simulou como poderia ficar a nova distribuição eleitoral do Estado (ver mapa ao lado). A nova divisão deve considerar uma média de 2.145.590 eleitores por área ou distrito.
Com isso, a região Central, por exemplo, com mais de 5 milhões de eleitores, deve se transformar em duas. Já o Norte de Minas e os Vales do Jequitinhonha e Mucuri, devido ao tamanho do eleitorado, à proximidade geográfica e às semelhanças regionais poderão se tornar um único distrito, assim como o Triângulo Mineiro, o Alto Paranaíba e o Noroeste de Minas, por exemplo.

Mudanças. Pestana defende ainda que, além de reduzir os custos com as campanhas eleitorais, o novo formato vai diminuir a disputa interna entre candidatos do mesmo partido.

“Hoje você compete mais com seu colega de partido que com o adversário. Eu, por exemplo, não vou mais disputar com Paulo Abi-Ackel no Vale do Rio Doce, com o Domingos Sávio na região Centro-Oeste ou com o (Eduardo) Azeredo na região Central”, explica, fazendo referência a outros tucanos na Câmara.
Outra alteração prática que pode vir na esteira do modelo de voto distrital é a aproximação do eleitor com o parlamentar.
“Hoje, 70% dos eleitores não se lembram em quem votaram para deputado dois anos após as eleições. Com o sistema distrital, eu vou ter que explicar para os eleitores todas as posições que tomar no Congresso”, diz o parlamentar.
(Com Agência Brasil)

Aécio entra em cena e veta palanques duplos que podem dar força a Campos


Com o PSDB alarmado pelo crescimento do governador de Pernambuco nas pesquisas após apoio de Marina, tucano reúne bancada e pede discurso mais enfático para vender tese de que partido é única alternativa viável ao PT


17 de outubro de 2013 | 2h 03
  • Eduardo Bresciani - O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - Pressionado pelo cenário da sucessão presidencial que desenha uma disputa pelo segundo colocado com chances de enfrentar a presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves (MG), provável candidato do PSDB, reuniu ontem a bancada do partido na Câmara e afirmou não concordar que governadores e candidatos tucanos façam campanha para o governador Eduardo Campos (PSB) em eventuais palanques duplos.
 

O tucano discutiu com correligionários uma estratégia de discurso que apresente o PSDB como a real alternativa ao PT nas eleições de 2014, tentando neutralizar o espaço ocupado pela aliança entre Eduardo Campos e a ex-ministra Marina Silva nas últimas semanas.
Na semana em que o nome de Campos ganhou superexposição por conta da filiação de Marina ao PSB e o apoio da ex-ministra à eventual candidatura do pernambucano, Aécio estava em Nova York. O tucano fez uma palestra a convite do Banco Pactual e também estava em lua de mel. Ao lado de Marina, Campos viu seu nome crescer quase 10 pontos porcentuais na pesquisa Datafolha. O pernambucano alcançou 15% das intenções de votos; Aécio tem 21%.
O encontro reservado de ontem, um almoço de mais de duas horas, reuniu 44 dos 46 deputados federais tucanos. Aécio disse que para o PSDB aparecer como alternativa ao PT é preciso apresentar propostas de um novo modelo de política econômica que gere mais crescimento. Além disso, os tucanos teriam de citar mais as experiências que tiveram no governo federal, Estados e prefeituras. "O PSDB é quem reúne as melhores condições, os melhores quadros e a ousadia para dar um rumo novo ao Brasil", afirmou.
Segundo relatos dos parlamentares, Aécio observou que o cenário eleitoral caminha para uma disputa em dois turnos que é preciso ter regras claras nos palanques duplos em negociação com o PSB para que governadores e candidatos tucanos não façam campanha para Campos. "Essa questão precisa ser colocada com maior clareza. Os acordos vão seguir a lógica regional, mas os candidatos do PSDB apoiarão a candidatura nacional do PSDB", disse o mineiro, conforme relatos.
'Coisa de corno'. Aécio foi claro: disse que não gostaria de ver um governador do partido num comício de Campos. Na visão dele, somente políticos do PSB receberiam o governador de Pernambuco. O tema gerou debate e um deputado paulista provocou gargalhadas ao explicitar a traição típica deste tipo de acordo: "Palanque duplo é coisa de corno". Entre as possibilidades de chapas conjuntas estão os dois maiores colégios eleitorais do País, São Paulo e Minas (veja texto abaixo).
Apesar do duelo com Campos, Aécio quer evitar ataques direitos ao governador de Pernambuco. Instado por deputados a atacar o discurso do "novo" da aliança Campos-Marina, recomendou serenidade, lembrando que precisará de apoio em eventual segundo turno.
"O relevante nesta pesquisa (Datafolha) é que mais de 60% da população não quer votar na atual presidente. Estou convencido de que o candidato que for para o segundo turno vencerá as eleições (...) Quem tem as maiores condições é o PSDB", disse Aécio a jornalistas, após a reunião. Também em entrevista, ele observou que as críticas de Marina e Eduardo à política econômica do PT são nas mesmas feitas pelos tucanos, que defendem o legado de FHC. / COLABORARAM RAFAEL MORAES MOURA e RICARDO DELLA COLETTA



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Minas é o 3º com maior cobertura em programa 

Estado só perde para Bahia e Ceará em abrangência, de acordo com governo

A-G1K9H
Impacto. Para ministro Alexandre Padilha, atuação de profissionais já começa a dar resultado
PUBLICADO EM 16/10/13 - 03h00
 
O Ministério da Saúde informou ontem que 79 profissionais do Mais Médicos já estão atuando em Minas Gerais. O aporte, segundo o órgão, é suficiente para atender uma demanda de 272 mil pessoas, a terceira maior cobertura do programa no país. O Estado só perde para o Ceará, onde a ação teve o maior impacto, atingindo 369 mil pessoas, e para a Bahia, com 338 mil.

Em todo Brasil, 1.020 profissionais estão em atividade, o que abrange uma população de 3,5 milhões de pessoas. A maioria (61%) dos beneficiados vive no Norte e Nordeste. Os números levam em conta apenas os médicos cadastrados na primeira fase do programa, entre graduados no Brasil e no exterior. Dos 1.020 profissionais atuantes no país, 577 se formaram no território nacional e outros 443 têm diploma estrangeiro.
Desistências. Já em Minas, dos 79 profissionais, 37 se formaram no Brasil e 42 no exterior. O número seria maior se não fossem as desistências. Dos 72 médicos brasileiros que foram designados para 42 municípios do Estado, 35 desistiram do programa. O governo não informou quais municípios tiveram as baixas nem quais já foram beneficiados.
Já entre os 42 profissionais graduados no exterior, todos conseguiram o registro provisório no Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG) – após uma briga judicial, em que a entidade foi obrigada pela Justiça a emitir os registros, sob pena de multa de R$ 10 mil por dia. No Brasil, ainda há 237 médicos sem o registro provisório por conta do impasse com os conselhos. Eles já estão recebendo bolsa de R$ 10 mil por mês e, em atividade, atingiriam mais 817 mil pessoas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, comemorou os primeiros resultados do Mais Médicos, em notícia publicada no site do órgão. “A atuação desses profissionais começa a fazer diferença. Já temos relatos de cidades que conseguiram dobrar o atendimento com a chegada dos médicos. A nossa expectativa é que o total de profissionais atendendo nas regiões que mais precisam aumente mais”, disse.
Já o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d'Ávila, afirmou ontem que o Mais Médicos é uma medida eleitoreira e que não irá resolver os problemas da saúde pública no país.
Abrangência
Cálculo. Cada médico do programa forma uma equipe de atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), que cobre, em média, 3.450 pessoas. Daí sai o número de pessoas atingidas pela ação.
Votação da MP
O presidente do Senado, Renan Calheiros, confirmou ontem que a Medida Provisória 621, que institui o Mais Médicos, será votada hoje em plenário. Ontem, o projeto esteve na pauta de discussão da Casa. Para a Agência Senado, Calheiros afirmou que o Senado vai colaborar para que a MP seja rapidamente aprovada. O texto já passou pela aprovação da comissão mista do Congresso e, na semana passada, foi aprovada pela Câmara.
Segunda etapa
Já a segunda etapa do Mais Médicos tem 2.597 profissionais participantes. Desses, 2.000 têm formação em Cuba e 180 são de outras nacionalidades, que estão em treinamento e devem começar a atuar no fim do mês. Já os brasileiros do programa tiveram prazo até a última segunda-feira para se apresentar aos municípios onde vão trabalhar. O governo não informou quantos compareceram e adiantou que há possibilidade de estender o prazo.

domingo, 13 de outubro de 2013

Pesquisa: Aécio acredita que levou os votos de Marina que seguiram para Dilma

13/10/2013 16:47
Por Redação - de São Paulo e Brasília


Dilma e Aécio têm seus próprios problemas com relação a 2014
Dilma e Aécio têm seus próprios problemas com relação a 2014

Apenas uma pesquisa é capaz de gerar duas conclusões em candidatos dispostos em campos absolutamente opostos. Segundo o cruzamento dos dados das últimas pesquisas Datafolha, realizado pelo próprio instituto, a presidenta Dilma Rousseff foi quem herdou a maior parte dos votos de Marina Silva. Para o tucano Aécio Neves, porém, o destino dos votos, em tese, perdidos pela ex-ministra do Meio Ambiente no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é o PSDB.
Em números exatos, 42% dos apoiadores de Marina migraram para Dilma, 21% foram para Aécio Neves e 15% para Eduardo Campos, a quem ela apoia oficialmente. No entanto, há um viés de alta para o pernambucano, uma vez que apenas 37% dos eleitores de Marina sabem que, agora, ela está filiada ao PSB.
Divulgada na véspera, pelo Datafolha, a pesquisa mostrou que Dilma seria reeleita em primeiro turno, com 42% dos votos, contra 21% de Aécio e 15% de Eduardo Campos. Se José Serra fosse o candidato tucano, no lugar de Aécio, a migração dos votos de Marina seria semelhante. Dilma herdaria 40%; Serra, 25%; Campos, 15%.
Da pesquisa, o pior dado para o PSDB é o que revela que 60% dos eleitores não votariam num nome apoiado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – que talvez tenha que ser escondido pelos tucanos, assim como foi nas eleições anteriores.
Outra visão
Na avaliação do presidenciável do PSDB, Aécio Neves (PSDB-MG), sobre a mais recente pesquisa Datafolha, porém, é a de que ele herdou a maioria dos votos da ex-senadora Marina Silva. O PSDB acredita que o senador tucano foi o candidato que mais se beneficiou com a ida da ex-ministra ao PSB, de Eduardo Campos. Segundo o levantamento, Aécio cresceu oito pontos percentuais, tendo agora 21% da aprovação do eleitorado.
– As pesquisas, neste momento, quando ainda não existem candidaturas definidas, devem ser sempre vistas com serenidade. Mas os números divulgados pelo Datafolha são extremamente positivos para o PSDB, porque confirmam que somos a principal alternativa no campo da oposição. O governo é quem deve estar preocupado. Apesar da alta e permanente exposição da presidente nos veículos de comunicação, e sendo uma candidata que tem o conhecimento de 100 por cento dos eleitores, foram as candidaturas alternativas ao governo que, proporcionalmente, mais cresceram – declarou Aécio.
Leia, a seguir, a nota publicada na página do PSDB na internet:
Pesquisa do Datafolha divulgada neste sábado mostra que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, foi quem mais se beneficiou com ida da ex-senadora Marina Silva ao PSB.
Na simulação feita pelo Datafolha, Aécio agora ocupa a segunda colocação na disputa presidencial, com 21% das intenções de votos.
O tucano subiu oito pontos percentuais (a presidente Dilma Rousseff e o governador Eduardo Campos cresceram sete pontos cada) em relação à pesquisa anterior do mesmo instituto, quando Aécio apareceu em terceiro lugar com 13% das intenções de votos.
“Diferente do desejo da presidente Dilma Rousseff, que apostou na perda de força da oposição, quem sai mais fortalecido com a migração de votos da ex-senadora Marina Silva é Aécio Neves. O oponente que Dilma menos gostaria que saísse fortalecido”, avalia o presidente do Diretório do PSDB em São Paulo, deputado Duarte Nogueira.