A Polícia Federal (PF) realiza, nesta terça-feira (31), em Belo Horizonte e em Lagoa Santa, uma operação para combater crimes financeiros contra a administração pública, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Estão sendo cumpridos oito mandados de prisão temporária e mais de 70 de apreensão.
Dos mandados de prisão, três são para BH e cinco para Lagoa Santa, além de 18 mandados de busca e apreensão envolvendo pessoas físicas e jurídicas, 20 mandados de apreensão de bens imóveis e 40 mandados de apreensão de veículos, bloqueio de contas bancárias e bens. A operação foi batizada com o nome "Gizé".
Os investigados podem responder por estelionato, formação de quadrilha, falsidade documental, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e outros crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. As penas, somadas, podem chegar a 90 anos de prisão.
De acordo com a polícia, há indícios de que a organização suspeita estaria captando recursos de terceiros e fazendo os pagamentos com valores acima do feito pelo mercado, emprestando dinheiro a juros e operando no ramo de seguros automotivos sem autorização dos órgãos responsáveis. Ainda de acordo com a polícia, a maioria dos clientes da empresa suspeita seria de militares da Aeronáutica.
A Polícia Federal apura também a contratação de financiamentos irregulares, mediante fraudes e pagamento de vantagens indevidas, além de outros crimes como sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Ainda de acordo com a corporação, a investigação tem o conhecimento e a colaboração do Comando da Aeronáutica e da Superintendência de Segurança da Caixa Econômica Federal em Brasília.
Dos mandados de prisão, três são para BH e cinco para Lagoa Santa, além de 18 mandados de busca e apreensão envolvendo pessoas físicas e jurídicas, 20 mandados de apreensão de bens imóveis e 40 mandados de apreensão de veículos, bloqueio de contas bancárias e bens. A operação foi batizada com o nome "Gizé".
Os investigados podem responder por estelionato, formação de quadrilha, falsidade documental, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e outros crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. As penas, somadas, podem chegar a 90 anos de prisão.
De acordo com a polícia, há indícios de que a organização suspeita estaria captando recursos de terceiros e fazendo os pagamentos com valores acima do feito pelo mercado, emprestando dinheiro a juros e operando no ramo de seguros automotivos sem autorização dos órgãos responsáveis. Ainda de acordo com a polícia, a maioria dos clientes da empresa suspeita seria de militares da Aeronáutica.
A Polícia Federal apura também a contratação de financiamentos irregulares, mediante fraudes e pagamento de vantagens indevidas, além de outros crimes como sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Ainda de acordo com a corporação, a investigação tem o conhecimento e a colaboração do Comando da Aeronáutica e da Superintendência de Segurança da Caixa Econômica Federal em Brasília.
Nenhum comentário:
Postar um comentário