A negociação para libertar uma mulher mantida refém por um detento no Presídio Regional de Montes Claros, na Região Norte de Minas Gerais, durou toda a madrugada e entrou pela manhã desta segunda-feira (13). De acordo com um inspetor do presídio, a refém não está ferida. Segundo a polícia, ela é mãe de outro preso e foi abordada por volta das 12h deste domingo (12) durante o período de visitas. Ela é ameaçada com uma barra de ferro e um estilete, segundo a Polícia Militar.
O detento exige a transferência para outra cidade. De acordo com a polícia, ele tem problemas mentais e é portador do vírus HIV. O detento é do estado da Bahia e estaria preso desde novembro do ano passado. O Grupo Ações Táticas Especiais (Gate) de Belo Horizonte conduz as negociações.
“É uma situação de alto estresse. O preso se sente ameaçado de morte em virtude dos crimes que ele cometeu no passado. Ele está fazendo este ato principalmente buscando garantia de vida. No entanto, no momento, ele se acha muito desconfiado com o sistema do estado, o sistema prisional. E nos estamos tentando conquistar a sua confiança e lhe dar esta garantia de vida para ele liberar a refém”, disse o capitão da Polícia Militar Giovane Rodrigues.
Durante as negociações o preso entregou uma carta para a direção do presídio, com algumas exigências. Como o pedido de transferência e garantia de vida. A vítima é mantida refém dentro de uma cela de visita íntima, em uma ala especial.
Às 7h15, a Polícia Militar de Montes Claros informou que mulher havia sido amarrada pelo preso. A corporação busca contato com parentes do detento.
Nas primeiras horas em que ele manteve a mulher como refém, teria falado com as autoridades por meio de bilhetes, mas, durante algumas horas, interrompeu a comunicação.
O detento exige a transferência para outra cidade. De acordo com a polícia, ele tem problemas mentais e é portador do vírus HIV. O detento é do estado da Bahia e estaria preso desde novembro do ano passado. O Grupo Ações Táticas Especiais (Gate) de Belo Horizonte conduz as negociações.
“É uma situação de alto estresse. O preso se sente ameaçado de morte em virtude dos crimes que ele cometeu no passado. Ele está fazendo este ato principalmente buscando garantia de vida. No entanto, no momento, ele se acha muito desconfiado com o sistema do estado, o sistema prisional. E nos estamos tentando conquistar a sua confiança e lhe dar esta garantia de vida para ele liberar a refém”, disse o capitão da Polícia Militar Giovane Rodrigues.
Durante as negociações o preso entregou uma carta para a direção do presídio, com algumas exigências. Como o pedido de transferência e garantia de vida. A vítima é mantida refém dentro de uma cela de visita íntima, em uma ala especial.
Às 7h15, a Polícia Militar de Montes Claros informou que mulher havia sido amarrada pelo preso. A corporação busca contato com parentes do detento.
Nas primeiras horas em que ele manteve a mulher como refém, teria falado com as autoridades por meio de bilhetes, mas, durante algumas horas, interrompeu a comunicação.
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