O julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, está marcado para esta segunda-feira (5), às 9h, no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Bola é acusado de matar o carcereiro Rogério Martins Novelo, em maio de 2000, no bairro São Joaquim, em Contagem.
A sessão será presidida pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, da Vara do Tribunal do Júri. A magistrada também é responsável pelos julgamentos dos acusados pelo desparecimento e morte de Eliza Samudio.
No julgamento desta segunda-feira serão ouvidas cinco testemunhas de acusação e cinco de defesa. Após a oitiva, será feito o interrogatório do acusado, e, em seguida, começam os debates orais.
O ex-policial foi reconhecido por testemunhas do crime depois que a imagem dele foi veiculada em diversas emissoras de TV e em jornais pelo suposto envolvimento no desaparecimento e assassinato de Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno.
Segundo denúncia do Ministério Público (MP), Bola teria atirado contra Novelo, que estava dentro de um veículo, em frente ao estabelecimento comercial onde trabalhava. Para o MP, o crime teria sido encomendado, já que o acusado e Novelo não se conheciam. Dados do processo revelam que Bola teria feito tocaia no local de trabalho da vítima, na tentativa de identificá-la. O ex-policial foi reconhecido pela irmã de Novelo, que presenciou o crime.
A sessão será presidida pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, da Vara do Tribunal do Júri. A magistrada também é responsável pelos julgamentos dos acusados pelo desparecimento e morte de Eliza Samudio.
No julgamento desta segunda-feira serão ouvidas cinco testemunhas de acusação e cinco de defesa. Após a oitiva, será feito o interrogatório do acusado, e, em seguida, começam os debates orais.
O ex-policial foi reconhecido por testemunhas do crime depois que a imagem dele foi veiculada em diversas emissoras de TV e em jornais pelo suposto envolvimento no desaparecimento e assassinato de Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno.
Segundo denúncia do Ministério Público (MP), Bola teria atirado contra Novelo, que estava dentro de um veículo, em frente ao estabelecimento comercial onde trabalhava. Para o MP, o crime teria sido encomendado, já que o acusado e Novelo não se conheciam. Dados do processo revelam que Bola teria feito tocaia no local de trabalho da vítima, na tentativa de identificá-la. O ex-policial foi reconhecido pela irmã de Novelo, que presenciou o crime.
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