Um vereador de Pouso Alegre, na Região Sul de Minas Gerais, está sendo investigado pela Câmara de Vereadores e pelo Ministério Público por supostas irregularidades no uso de diárias. Conforme a denúncia, o vereador Fabrício Machado (PT) teria usado cerca de R$ 9 mil de verbas do Legislativo para viagens particulares ao Rio de Janeiro. Ele teria viajado à capital carioca para cursar faculdade de fisioterapia, que foi concluída no ano passado.
Na noite desta terça-feira (13), uma liminar da Justiça impediu a leitura do relatório da Comissão de Ética. Na sessão da Câmara, também estava prevista a apresentação de outra denúncia contra o vereador, feita por um cidadão, sobre as mesmas diárias. A determinação judicial impediu que as denúncias fossem apresentadas e que uma comissão processante fosse criada para dar continuidade às investigações.
Na denúncia, a promotoria afirmou que no relatório de prestação de contas, o vereador disse ter feito uma visita a um instituto no Rio de Janeiro, mas que na verdade estaria frequentando a faculdade, em Duque de Caxias (RJ). Para conseguir o reembolso das viagens, ele teria apresentado, entre outras notas, recibos de estacionamento e de abastecimento do carro dele na cidade. No entanto, conforme o MP, pela coincidência de horários dos recibos e do relatório feito pelo vereador, seria impossível ele estar em Duque de Caxias (RJ) e no bairro da Urca, no Rio, ao mesmo tempo.
Segundo o vereador acusado, todas as viagens que ele fez a instituições de ensino tiveram motivos políticos. Ele alega que esteve no Rio de Janeiro para buscar recursos para beneficiar deficientes físicos. "As viagens que solicitei à Câmara foram autorizadas, eu trouxe o relatório de viagem e posteriormente trouxe também certificados. As viagens foram para estudos, apreciação de locais, vivência e conhecimento, para que em Pouso Alegre pudéssemos implantar ações voltadas à pessoa com deficiência física", disse Machado.
A assessoria jurídica da Câmara diz que o relatório da Comissão de Ética ainda tem validade e que será entregue à Justiça.
Na noite desta terça-feira (13), uma liminar da Justiça impediu a leitura do relatório da Comissão de Ética. Na sessão da Câmara, também estava prevista a apresentação de outra denúncia contra o vereador, feita por um cidadão, sobre as mesmas diárias. A determinação judicial impediu que as denúncias fossem apresentadas e que uma comissão processante fosse criada para dar continuidade às investigações.
Na denúncia, a promotoria afirmou que no relatório de prestação de contas, o vereador disse ter feito uma visita a um instituto no Rio de Janeiro, mas que na verdade estaria frequentando a faculdade, em Duque de Caxias (RJ). Para conseguir o reembolso das viagens, ele teria apresentado, entre outras notas, recibos de estacionamento e de abastecimento do carro dele na cidade. No entanto, conforme o MP, pela coincidência de horários dos recibos e do relatório feito pelo vereador, seria impossível ele estar em Duque de Caxias (RJ) e no bairro da Urca, no Rio, ao mesmo tempo.
Segundo o vereador acusado, todas as viagens que ele fez a instituições de ensino tiveram motivos políticos. Ele alega que esteve no Rio de Janeiro para buscar recursos para beneficiar deficientes físicos. "As viagens que solicitei à Câmara foram autorizadas, eu trouxe o relatório de viagem e posteriormente trouxe também certificados. As viagens foram para estudos, apreciação de locais, vivência e conhecimento, para que em Pouso Alegre pudéssemos implantar ações voltadas à pessoa com deficiência física", disse Machado.
A assessoria jurídica da Câmara diz que o relatório da Comissão de Ética ainda tem validade e que será entregue à Justiça.
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