terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Suplente de Azeredo renuncia e Edmar Moreira volta à Câmara dos Deputados
  • Brasília
Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil Edição: Nádia Franco

A renúncia de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) abre caminho para o retorno à Câmara dos Deputados de Edmar Moreira (PR-MG), que ficou conhecido como "deputado do castelo". Hoje (24), o primeiro suplente de Azeredo, Ruy Muniz (DEM-MG), atual prefeito de Montes Claros, encaminhou à Câmara carta na qual recusa a vaga de deputado federal. Com isso, o caminho fica aberto para Moreira assumir o mandato, já que é o segundo na lista de suplentes da coligação PP-PR-PPS-DEM-PSDB.
De acordo com a Secretaria-Geral da Mesa Diretora, a carta de Muniz será publicada amanhã (25) no Diário da Câmara dos Deputados. Moreira já encaminhou documento solicitando informações sobre a posse.
Em 2009, Moreira, que chegou a ser corregedor e vice-presidente da Câmara, disse que deputados não deveriam ser julgados pela Casa, pois teriam "o vício insanável da amizade". As declarações fizeram com o que ele renunciasse ao cargo que ocupava na Mesa Diretora da Câmara. À época, o então deputado teve que responder, no Conselho de Ética da Casa, pelo uso indevido da verba de gabinete, mas foi absolvido, por 9 votos a 3. Moreira também teve que dar explicações sobre a posse de um castelo, avaliado em R$ 25 milhões, no interior de Minas Gerais.
Segundo denúncia publicada no jornal Folha de S.Paulo, o imóvel não teria sido declarado à Justiça Eleitoral. Moreira explicou que não declarou a posse do castelo porque este tinha sido registrado em nome do filho Leonardo Moreira, que é deputado estadual pelo PSDB mineiro. Após a denúncia, Moreira disputou uma vaga na Cârma Federal. Com 45.576 votos, não chegou a ser eleito e ficou entre os suplentes.
Azeredo foi apontado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como o “maestro” no chamado mensalão mineiro. No processo em análise do Supremo Tribunal Federal (STF), Janot afirma que o tucano desviou recursos públicos para financiamento de sua campanha à reeleição ao governo do estado, em 1999. O procurador pediu a condenação do ex-deputdo a 22 anos de prisão pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.


domingo, 23 de fevereiro de 2014

PSB anuncia apoio a Pimenta da Veiga ao governo de Minas

                                         23/02/2014

O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, senador Aécio Neves, disse no Recife, onde se encontrou com seu provável adversário nas urnas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que os tucanos terão apoio dos socialistas na eleição para o governo de Minas Gerais. O deputado federal Júlio Delgado, presidente estadual do PSB, que participou do encontro, confirmou que o partido vai apoiar a candidatura de Pimenta da Veiga (PSDB). Em contrapartida, os tucanos vão apoiar o candidato do PSB ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara. “Onde estivemos juntos por dez anos, então, não tem porque não estarmos juntos nessa campanha eleitoral. A começar pelo meu Estado, onde há uma aliança e onde o PSB esteve presente no lançamento da candidatura do PSDB declarando o seu apoio”, disse Aécio Neves. Júlio Delgado é um dos principais aliados de Aécio dentro da legenda e chegou junto com o senador na solenidade que oficializou a pré-candidatura de Pimenta da Veiga a governador, na quinta-feira. Segundo ele, o PSB não exige participar da chapa majoritária com os tucanos em Minas Gerais, mas a possibilidade existe.
O acordo entre PSDB e PSB indica que os socialistas não conseguiram convencer o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, a disputar a sucessão do Palácio da Liberdade, um trabalho que contou, inclusive, com a participação da direção nacional do PSB. Júlio Delgado, no entanto, reconhece que a decisão não é pacífica no partido e que poderá haver resistência principalmente dos integrantes da Rede Solidariedade – legenda idealizada pela ex-senadora Marina Silva, agora filiada ao PSB, e que defende a candidatura própria nos maiores colégios eleitorais do país: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
No plano nacional, Aécio demonstrou seu desejo de se unir a Eduardo Campos em um eventual segundo turno contra Dilma Rousseff (PT): “Tenho a expectativa de, em um segundo turno, estarmos juntos porque temos o sentimento de que o governo do PT faz muito mal para o Brasil”, afirmou o mineiro. Já Eduardo Campos preferiu não bater o martelo. “Ninguém sabe se a eleição terá dois turnos ou se nós disputaríamos, os dois, um segundo turno”, afirmou o socialista ao ser indagado sobre o assunto.
Aécio fez diversos elogios a Campos, ao mesmo tempo em que procurou reforçar as semelhanças entre PSDB e PSB, mas admitiu que também há diferenças. “Tanto é que nós militamos em partidos diferentes. Elas (as diferenças) aparecerão na campanha”, disse, lembrando que se mostrou favorável à candidatura do socialista à Presidência, bem como à criação do Rede, partido proposto por Marina Silva, hoje aliada de Eduardo Campos. “Sempre estimulamos que outras forças políticas pudessem entrar no jogo como o governador Eduardo e a própria Marina. Nós, inclusive, congressualmente, atuamos junto com o PSB para impedir as manobras do PT contra a criação do partido de Marina”, finalizou.

 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Azeredo desiste de fazer autodefesa na Câmara

Josias de Souza
O deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) desistiu de subir à tribuna da Câmara. Principal réu do processo do mensalão tucano de Minas Gerais, ele prometera um discurso de autodefesa. Ocorreria na semana passada. Foi adiado para esta semana. Súbito, foi cancelado. Azeredo agora diz que distribuirá um texto.
Ex-presidente do PSDB federal, o deputado passou os últimos anos dizendo coisas definitivas. Por exemplo: sou inocente. Ou: a exemplo do Lula, eu não sabia. A aproximação do dia do julgamento no STF parece ter operado em Azeredo uma mudança. Ele agora prefere não definir coisas.
O PSDB está dividido. Um pedaço do partido defende que Azeredo ocupe a tribuna e conceda uma esclarecedora entrevista coletiva. Outro naco do tucanato acha que o silêncio do réu é preferível. Uma terceira ala considera que o ideal é que, além de calar, o correligionário saia de fininho pela porta da renúncia.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

"Padre Victor, bendito no céu, e já bendito entre os homens."

"Padre Victor, bendito no céu, e já bendito entre os homens."
Missa em Ação de Graças na Paróquia N Sra DAjuda
Fiéis participaram de evento organizado pela Associação Padre Victor.

Romaria dos Cavaleiros
No domingo que antecede o dia 23 de setembro, é realizada a cavalgada, onde cavaleiros e amazonas prestam sua homenagem ao Padre Victor.
Missa da Novena
Dia 16 de setembro, aconteceu a Missa da Novena com a participação das comunidades rurais. A missa foi realizada às 10h30min com grande participação das comunidades.
Missa Envio
Celebrada por Dom Diamantino, realizou-se no dia 12 de setembro.

Romaria de Paraguaçu
Há 11 anos, romeiros de Paraguaçu, vêm a Três Pontas a pé.
Memorial Padre Victor
Sede da Associação Padre Victor; acolhimento aos devotos e romeiros; acervo, bazar, banheiros.
Matriz D´Ajuda
Na Matriz D´Ajuda estão depositados os restos mortais do Venerável Padre Victor e onde acontece a novena.


Padre Victor nasceu em Campanha - MG, no dia 12 de abril de 1827 e foi batizado , em 20 de abril do mesmo ano, pelo Padre Antônio Manoel Teixeira. Era filho da escrava Lourença Maria de Jesus. Sua madrinha de Batismo foi a senha Marianna Bárbara Ferreira.
Constituída após convite feito, na igreja, a toda a população para um encontro no dia 24 de outubro de 1996. Poucas pessoas compareceram, mas a finalidade foi atingida: funda a Associação. Em Assembléia Geral foi eleita a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo.
Não há eventos cadastrados até o momento. Aguarde.



ASSOCIAÇÃO PADRE VICTOR DE TRÊS PONTAS
Endereço: Praça Cônego Victor, 45 - Três Pontas / MG - CEP 37.190-000
Telefone: (35) 3265 2627 - E-mail: contato@padrevictor.com.br

sábado, 15 de fevereiro de 2014


MIRO TEIXEIRA CONCORRERÁ AO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

O PROS e o PSB se acertaram no Rio. O deputado Miro Teixeira concorrerá ao governo e Romário ao Senado. (Panorama Político - 13-02-2014 (O Globo - Ilimar Franco)

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Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio
 

Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio

12 de fevereiro de 2014 19:00 por: Categoria: Anna RamalhoPolítica 
O deputado federal Miro Teixeira (PROS-RJ) tem conversado com a ex-senadoraMarina Silva para ser o candidato do PSB/Rede no Rio de Janeiro e, assim, dar palanque a Eduardo Campos no estado. A avaliação dos envolvidos nas negociações – além do PSB e do PROS, o PPS também integraria a chapa – é que o apoio de Marina, muito bem votada em 2010 pelos fluminenses, poderia desequilibrar a balança e viabilizar Miro.


TERÇA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2014

 
   MIRO TEIXEIRA NO FACEBOOK     


Miro Teixeira é o pré-candidato a Governado do RJ, apoiado por Marina Silva que obteve 2.693.130 de votos no Estado, quase 1/3 (31,52%). Ainda poderá receber, também, apoio do PSB, partido do Governador Eduardo Campos, seu provável companheiro de chapa, ao qual ela também esta filiada, cuja sinergia, certamente, potencializará seu desempenho eleitoral em terras fluminenses.



 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Mensalão mineiro: PGR pede condenação de Azeredo a 22 anos de prisão

Jornal do BrasilLuiz Orlando Carneiro
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou nesta sexta-feira (7/2) ao ministro Roberto Barroso, relator no Supremo Tribunal Federal da ação penal do chamado mensalão mineiro (AP 536), as suas "alegações finais", nas quais recomenda que o deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG) seja condenado pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro a penas que somariam 22 anos de prisão, mais multa de R$ 451.052 (623 dias/multa).
Nas alegações finais - que têm mais de 80 páginas - o chefe do Ministério Público afirma que o atual deputado federal Eduardo Azeredo provocou uma "subversão do sistema político-eleitoral", e acrescenta: "Usando a máquina administrativa em seu favor de forma criminosa e causando um desequilíbrio econômico financeiro entre os demais concorrentes ao cargo de governador de Minas Gerais em 1998".
Com estas alegações finais, o relator Roberto Barroso terá condições de levar a ação penal a julgamento, decorridos os prazos regimentais.
A expectativa é de que Barroso notifique os advogados do deputado na próxima semana. O prazo posterior é de 15 dias, ao fim do qual os autos devem ser remetidos ao revisor da AP 536, que é o ministro Celso de Mello.
O processo
No último dia 15 de janeiro, o ministro Luis Roberto Barroso determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentasse as alegações finais na ação penal do mensalão mineiro. Toda a parte de instrução do processo, como depoimentos de testemunhas de defesa e de acusação, já foi concluída.
Na AP 536 são apurados supostos desvios de dinheiro público durante a campanha de reeleição do hoje deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas Gerais, em 1998.
De acordo com denúncia da PGR, aceita pelo Supremo em 4/11/2009, o parlamentar é acusado dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
Segundo a procuradoria, o então candidato teria se beneficiado de recursos oriundos do suposto esquema que envolveu a empresa de publicidade SMP&B, de propriedade do publicitário Marcos Valério, condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Outros acusados respondem às acusações na primeira instância da Justiça de Minas,porque não possuem foro privilegiado.
A denúncia que gerou a ação penal a ser julgada ainda este ano pelo STF foi acolhida pelo plenário do STF quando o seu relator era ainda o ministro Joaquim Barbosa - que teve de passar a ação para o ministro mais novo (na época Luiz Roberto Barroso) ao assumir a presidência do STF.
A ação penal foi aberta, formalmente, contra o senador Eduardo Azeredo(PSDB-MG), por crimes de peculato e lavagem de dinheiro, que teria cometido durante a campanha eleitoral para sua reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998, num esquema de caixa dois , em associação com o então vice-governador Clésio Andrade, o publicitário Marcos Valério e seus sócios, entre outros.
Clésio de Andrade - atual senador pelo PMDB e, como Azeredo, detentor do privilégio de foro especial no STF por prerrogativa de função - também teve a denúncia aceita, e responde como réu à Ação Penal 606.
O indício mais contundente para que o plenário do STF se convencesse da necessidade da abertura de processo penal para o futuro julgamento do senador, por crime de peculato, foi a liberação de R$ 3,5 milhões, pelo Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) e pelas estatais Companhia de Saneamento (Copasa) e Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig) - dois meses antes da tentativa de reeleição de Azeredo - destinados à promoção esportiva Enduro da Independência . Como a quantia fosse muito elevada, o presidente da Copasa - tendo em vista a magnitude do patrocínio, sem paralelo na história da empresa solicitou ordem por escrito, que foi dada por Eduardo Guedes, chefe da Casa Civil e secretário de Comunicação Social do então governador. Para justificar o montante exigido das instituições públicas, foram acrescentados ao plano de promoção ainda conforme a denúncia - dois outros eventos ciclísticos: o Iron biker e o Campeonato Mundial de Motocross.
Naquela época, o então relator Joaquim Barbosa destacou que o Enduro da Independência era realizado, há cinco anos, pelo governo mineiro, mas sempre sob o patrocínio da Secretaria de Comunicação Social. E que nunca custou mais de R$ 100 mil. Assim, a seu ver, ficou mais do que comprovada a prática de crime de peculato pelo então governador e candidato à reeleição, em conluio com a empresa de publicidade SMP&B,da qual o então vice-governador Clésio Andrade era titular de 40% das ações e Marcos Valério de 10%.
O ministro-relator considerou também relevante, para demonstrar "os indícios fortes da natureza criminosa da conduta de Azeredo", um recibo constante dos autos do inquérito, no qual o denunciado assumiu ter recebido da SMP&B a quantia de R$ 4,5 milhões, para saldar compromissos diversos. Segundo Barbosa, tal recibo desmontava a tese da defesa de que o governador-candidato não teria ingerência direta na administração dos recursos de sua campanha.
Eduardo Azeredo e o ex-ministro das Relações Institucionais Valfrido Mares Guia (coordenador da campanha de Azeredo) encabeçaram a lista dos 15 denunciados ao STF, em novembro de 2007, pelo então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, no que passou a ser chamado de mensalão mineiro. Também foram denunciados então o ex-vice-governador Clésio Andrade, Cláudio Mourão (tesoureiro da campanha), o publicitário Marcos Valério e seus sócios Ramón Hollerbach e Cristiano de Mello Paz.
De acordo com o Ministério Público, na denúncia reforçada em 2009, por Roberto Gurgel, os elementos de convicção angariados ao longo da investigação revelam que o esquema delituoso verificado no ano de 1998 foi a origem e o laboratório dos fatos descritos no inquérito do mensalão , cuja denúncia foi aceita pelo Supremo em agosto de 2007,tornando réus o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu e mais 39 pessoas,incluindo parlamentares.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014


Fechado com Campos, PPS não cogita distanciar-se do tucanato nos Estados
 

Josias de Souza
Rubens Bueno/Divulgação“Em Estados como Paraná, São Paulo e Minas, não vejo possibilidade de o PPS se aliar a candidaturas alternativas de fora do PSDB”, disse o deputado federal paranaense Rubens Bueno. Ele é secretário-executivo do PPS federal e líder da bancada da legenda na Câmara.
No plano nacional, o PPS trocou o presidenciável tucano Aécio Neves pela novidade Eduardo Campos. Torce para que Marina Silva seja a candidata a vice. Porém, alheio às divergências entre PSB e Rede, o PPS não cogita refazer os seus planos eleitorais nos Estados.
A escolha dos candidatos a governador é, hoje, a principal pendência entre Campos e Marina. Ela defende o lançamento de candidatos próprios nos principais colégios eleitorais do país. Ele é pressionado a manter o PSB nas coligações puxadas pelo PSDB: Geraldo Alckmin em São Paulo, Beto Richa no Paraná, e o nome a ser indicado por Aécio Neves em Minas, provavelmente Pimenta da Veiga.
Nesta terça-feira, 3, PSDB e Rede se reúnem em Brasília para aprovar as linhas gerais do programa que será desfraldado na campanha. Para evitar um dissenso prematuro, empurrou-se para depois do Carnaval a definição sobre os acertos estaduais. Mas a Rede de Marina Silva não está parada.
Presidente do PPS paranaense, Rubens Bueno disse ter sido procurado por correligionários de Marina. Queriam convencê-lo a apoiar a candidatura da deputada Rossane Ferreira, do PV, ao governo paranaense. Bueno respondeu que o PPS apoia a reeleição do tucano Beto Richa, cuja administração o partido integra.
O PPS reunirá seu diretório nacional nos dias 14 e 15 de janeiro. Nesse encontro, pretende formalizar o apoio a Eduardo Campos e bater o martelo em relação aos Estados. Segundo Rubens Bueno, a legenda deve deliberar que o acordo nacional não interfere na autonomia dos diretórios estaduais do PPS para decidir o que fazer.
“Vai prevalecer a lógica local”, disse Bueno. “No Paraná, por exemplo, se tivesse uma alternativa minimamente viável, tudo bem. Eu mesmo já fui candidato duas vezes ao governo [2002 e 2006]. E não tínhamos a menor condição de disputar.”