Senador mineiro diz que André Vargas “mente” ao ligá-lo a dossiê contra família do ex-governador José Serra
O senador Aécio Neves (PSDB) quer ser indenizado em R$ 500 mil pelo secretário nacional de Comunicação do PT, deputado federal André Vargas (PR), por danos morais. No ano passado, durante o clímax da campanha eleitoral, o petista acusou Aécio de ser o mentor de um suposto dossiê contra o ex-governador José Serra (PSDB-SP), candidato derrotado à Presidência da República.
No processo, os advogados de Aécio destacam as “declarações caluniosas” de André Vargas no Twitter (rede de microblog), feitas no dia 8 de setembro de 2010 contra o senador mineiro. Na mensagem, Vargas sustentou que quem produziu o dossiê contra Serra “foi o Aécio, com sua vontade de disputar a Presidência”.
O documento ressalta também três supostas acusações de André Vargas que atentariam contra a “dignidade e a honra” do ex-governador mineiro: crime de divulgação de segredo (ao afirmar que o tucano participou da quebra de sigilo fiscal da filha de Serra), crime de denun-ciação caluniosa (ao ressaltar que Aécio praticou ilícito e imputou o ato ao PT) e ato de infidelidade partidária (ao falar que o senador tucano, contrariando deliberações da convenção e interesses do PSDB, estaria prejudicando a imagem de Serra).
O suposto dossiê citado por Vargas investigou a filha de Serra, Verônica, e o marido dela, Alexandre Bourgeois. Empresas pertencentes à filha de Serra e a Verônica Dantas, irmã de Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity, estariam envolvidas em lavagem de dinheiro, conforme o texto do documento.
O episódio do dossiê contra Serra provocou um rebuliço na campanha presidencial e atiçou os ânimos entre duas alas do PSDB: uma a favor de Serra e outra defensora de Aécio. Tanto Serra quanto Aécio tinham intenção de disputar a Presidência da República e o mineiro chegou a propor a realização de prévias para escolher o nome mais viável. No final de 2009, porém, Aécio retirou seu nome da disputa.
O processo tramita na 35ª Vara Cível de Belo Horizonte e aguarda decisão de juíza substituta Luzia Divina de Paula Peixoto desde o dia 1 de dezembro de 2010. André Vargas, com residência no Paraná, ainda não foi citado.
No processo, os advogados de Aécio destacam as “declarações caluniosas” de André Vargas no Twitter (rede de microblog), feitas no dia 8 de setembro de 2010 contra o senador mineiro. Na mensagem, Vargas sustentou que quem produziu o dossiê contra Serra “foi o Aécio, com sua vontade de disputar a Presidência”.
O documento ressalta também três supostas acusações de André Vargas que atentariam contra a “dignidade e a honra” do ex-governador mineiro: crime de divulgação de segredo (ao afirmar que o tucano participou da quebra de sigilo fiscal da filha de Serra), crime de denun-ciação caluniosa (ao ressaltar que Aécio praticou ilícito e imputou o ato ao PT) e ato de infidelidade partidária (ao falar que o senador tucano, contrariando deliberações da convenção e interesses do PSDB, estaria prejudicando a imagem de Serra).
O suposto dossiê citado por Vargas investigou a filha de Serra, Verônica, e o marido dela, Alexandre Bourgeois. Empresas pertencentes à filha de Serra e a Verônica Dantas, irmã de Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity, estariam envolvidas em lavagem de dinheiro, conforme o texto do documento.
O episódio do dossiê contra Serra provocou um rebuliço na campanha presidencial e atiçou os ânimos entre duas alas do PSDB: uma a favor de Serra e outra defensora de Aécio. Tanto Serra quanto Aécio tinham intenção de disputar a Presidência da República e o mineiro chegou a propor a realização de prévias para escolher o nome mais viável. No final de 2009, porém, Aécio retirou seu nome da disputa.
O processo tramita na 35ª Vara Cível de Belo Horizonte e aguarda decisão de juíza substituta Luzia Divina de Paula Peixoto desde o dia 1 de dezembro de 2010. André Vargas, com residência no Paraná, ainda não foi citado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário