BELO HORIZONTE - Um simulacro de bomba provocou pânico no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, na noite de domingo. O objeto foi deixado dentro de uma bolsa em um dos banheiros próximo à área de desembarque doméstico do terminal, mas peritos constataram que não havia explosivos no artefato.
Segundo o tenente Francis Albert, do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar mineira, a bolsa foi encontrada por funcionários que faziam a limpeza no local. O objeto chamou atenção porque era semelhante a uma bomba a emitia luzes.
O esquadrão antibombas chegou ao local por volta das 22h30 e isolou a área. Passageiros perceberam a movimentação da polícia e teve início uma correria no saguão do aeroporto. Porém, de acordo com o tenente, ao analisar o objeto os policiais perceberam que era um utensílio usado na fabricação de bombas, 'mas sem a carga' explosiva.
O material foi encaminhado para a Polícia Civil, que iniciou investigação para tentar descobrir quem deixou o artefato no banheiro. Os voos não foram afetados e o local foi liberado cerca de duas horas depois.
Antes da sala de embarque, não há nenhum tipo de dispositivo de segurança para acesso ao aeroporto, que tem o saguão totalmente aberto e não possui nem mesmo portões. No fim de 2008, um vidro foi encontrado em um dos banheiros do terminal com um coração e pedaços de rins e de um fígado. Uma perícia feita no material constatou que os órgãos não eram humanos.
Segundo o tenente Francis Albert, do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar mineira, a bolsa foi encontrada por funcionários que faziam a limpeza no local. O objeto chamou atenção porque era semelhante a uma bomba a emitia luzes.
O esquadrão antibombas chegou ao local por volta das 22h30 e isolou a área. Passageiros perceberam a movimentação da polícia e teve início uma correria no saguão do aeroporto. Porém, de acordo com o tenente, ao analisar o objeto os policiais perceberam que era um utensílio usado na fabricação de bombas, 'mas sem a carga' explosiva.
O material foi encaminhado para a Polícia Civil, que iniciou investigação para tentar descobrir quem deixou o artefato no banheiro. Os voos não foram afetados e o local foi liberado cerca de duas horas depois.
Antes da sala de embarque, não há nenhum tipo de dispositivo de segurança para acesso ao aeroporto, que tem o saguão totalmente aberto e não possui nem mesmo portões. No fim de 2008, um vidro foi encontrado em um dos banheiros do terminal com um coração e pedaços de rins e de um fígado. Uma perícia feita no material constatou que os órgãos não eram humanos.
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